Dilma não mudará regime de partilha
3A presidente Dilma Rousseff não vai mudar o modelo de regime de partilha, fórmula que foi utilizada hoje no leilão do campo de Libra. Segundo ela, o resultado do leilão confirma o sucesso do modelo.
Dilma deixou claro nas avaliações que fez ao longo da tarde que considerava um erro a opinião manifestada por setores do governo e da ANP (Agência Nacional do Petróleo) sobre uma eventual mudança do modelo de regime de partilha nos próximos leilões do pré-sal.
Para a presidente, era uma questão de honra deixar a Petrobras com 40% do consórcio, objetivo atingido. Na visão dela, a participação de duas gigantes privadas do petróleo, a Shell e a Total, rebatem as opiniões de que haveria um desinteresse comercial devido às regras do novo marco regulatório do petróleo no Brasil.
A subida do preço das ações da Petrobras também seria uma resposta nesse sentido, acredita a presidente. Por último, a participação chinesa aconteceu nos moldes desejados pelo governo. O capital chinês será fundamental para financiar a exploração da maior reserva do pré-sal.
A grande vitória foi do povo brasileiro.
Prevejo um Brasil bem diferente daqui a 20 anos por conta dos investimentos em educação.
E mais, querer comparar o modelo de partilha utilizado com privatização a preço de banana da época FHC não pode ser outra coisa senão burrice.
Quero crer, pois é o que sinto, que este país está a caminho do desenvolvimento, e a mola impulsionadora disso foi a democracia, e isto com o povo votando mal por vezes, devido a endêmica falta de instrução e cultura, situação que também aos poucos vai se modificando, e agora terá uma oportunidade de ouro para mudar totalmente, com a alocação de muito mais recursos para a educação. Se realmente, o aproveitamento das riquezas naturais for conduzido com seriedade, para que os frutos sejam do nosso povo como um todo, como nunca foi neste Brasil, poderemos enfim ter uma grande nação. E essa expectativa é bastante alentadora para todos nós e mais ainda para quem tem filhos e netos.
Mais uma vez os brasileiros venceram. Perderam novamente, os EUA,a mídia oposicionista e as viúvas(poucas) de FHC. 40% ficou o Brasil, 40% com a iniciativa privada européia e 20% com o poder de investimento chinês. Golaço!