Pezão diz que sucessor deverá manter intervenção no Rio
KENNEDY ALENCAR
BRASÍLIA
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), disse que a intervenção federal deverá ser mantida pelo seu sucessor. “Dificilmente o meu sucessor vai dispensar o uso das Forças Armadas”.
Em entrevista ao “Jornal da CBN – 2ª Edição”, Pezão afirmou que acha que o modelo que o próximo governador do Rio seguirá será pedir ao futuro presidente da República a manutenção da intervenção federal.
Pezão disse ter feito “um acordo” com o presidente Michel Temer para suspender a intervenção federal caso fosse necessário votar uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional). Com intervenção federal decretada, a Constituição não pode ser emendada.
O governador disse que manteria a mesma equipe enquanto a intervenção fosse eventualmente interrompida, permitindo, assim, a votação de emendas constitucionais. Pezão elogiou Temer “por chamar para ele”, o presidente, a responsabilidade a respeito da segurança pública no Rio.
O governador disse que era contra a legalização das drogas, mas que “a gente tem de começar a testar” essa alternativa para combater o crime organizado. Ele disse ser favorável a um debate no país e no Congresso, “discutindo uma legalização, talvez, da maconha”. Pezão disse que, na sua experiência de governo, viu que há “um trabalho de enxugar gelo” e que talvez fosse melhor usar policiais de outra forma.
Ouça a entrevista concedida por Pezão por volta das 18h ao “Jornal da CBN – 2ª Edição”:
O que dizer do “Pezão”, “manzão”, caro Kennedy, o governador comprometido, ineficaz; com total falta de capacidade em gestar; um arranjo do cabral, para encobrir suas falcatruas por tabela; se tivessem feito uma auditoria em suas contas, estaria tudo bem claro; tentar capitalizar este vexame; tentando capitalizar a polícia federal com filho seu, é totalmente inocente e desnecessário; todos os cariocas, sabem a verdade; não tem jeito não “manezão”…