PT, PDT, PC do B e PSOL mostram sintonia em programa de governo
KENNEDY ALENCAR
SÃO PAULO
Num debate programático na última sexta-feira em São Paulo, ficou evidente a proximidade das propostas de governo de PT, PDT, PC do B e PSOL. O grande nó para uma união no primeiro turno continua sendo a indefinição sobre a pré-candidatura de Lula.
O debate, intitulado “O Que Nos Une” e organizado pelo Quero Prévias, deixou muito claro como, no atual e grave momento político, essas quatro legendas convergiram para programas de governo bem parecidos, com pequenas diferenças em alguns pontos. O Quero Prévias é um movimento da sociedade civil que defende a realização de prévias para as escolhas de candidatos e programas de governo.
Fernando Haddad representou o PT de Lula. Luís Fernandes foi enviado pelo PC do B de Manuela D’Ávila. Nelson Marconi defendeu o programa de governo do PDT de Ciro Gomes. Natália Szermeta falou a respeito das propostas do PSOL de Guilherme Boulos. Eu mediei o debate, que contou com abertura e encerramento de Bianca Tavolari, do Quero Prévias. Houve perguntas de movimentos da sociedade civil, da plateia e das redes sociais.
O evento ocorreu na Casa do Povo, no Bom Retiro. Vale a pena conferir:
Caro Kennedy,
Deixou de acreditar da “boa intenção” dos partidos de direita, centro-direita e extrema direita? Espero que sim, rsrs
Isso é ótimo, cada vez mais, vejo brasileiros entendendo o que realmente se passa no nosso país.
Viva o Brasil.
Viva a democracia.
No universo tudo começa e tudo acaba em Deus, aqui na Terra tudo começa e tudo acaba no Homem, logo n ão são as instituições as responsáveis pelos acertos e erros que ocorram seja lá onde for. Somos nos os racionais os culpados por nossas situações e somos nos mesmos que podemos fazer com que as situações continuem, melhorem o piorem. Que cada uma faça a sua parte , cumpra as suas obrigações e deixe de colocar a culpa nos outros, sejam eles os pais, os professores, os chefes, os patrões , os governos e tudo o mais. Que a sociedade deixe de ser hipócrita . so far so good, but ho good by far.
Cara Elaine e Kennedy, não dá para ignorar que o lula esta preso; nem mesmo as raposas felpudas do supremo podem solta lo; toda este mais mais, não vão liberta lo; não há possibilidades, de sua candidatura, diante do “ficha limpa”; dizem que muitos parlamentares sujos vão se candidatar; serão expurgados na diplomação, não terão argumentos, mesmo vencendo a contenda…esta insistência dos partidos de esquerda, de nada adianta…a Carmém Lúcia passa a condição de presidente para o Toffoli, sujeito insensível, e sem propósitos definidos; acabou de negar um Habeas, a um ladrão de short por ser reincidente, esquecendo do dirceu; não poderá trazer a tona, a revisão da segunda instância, antes das eleições; quer dizer que o lula ficará preso até lá…Se queremos um País novo, este fundamento deve seguir o previsto; se o Toffoli ousar desqualificar mais o supremo, não sobreviverão a isto…
Nossa! Por que nem mesmo o Supremo pode libertá-lo? Que forças são essas que estão acima dos poderes da República? Fiquei curioso para saber o que o sr. sabe.
Olá Kennedy,
Li este texto abaixo e acho que ele resume bem o pacto de consenso que tanto o Quero Prévias quer e também FHC, no seu texto deste domingo no Estadão.
O Exemplo da Suécia e dos países escandinavos. Um grande acordo com o Supremo com tudo pela redução das desigualdades e do acesso à educação até o ensino superior.
Educação de alto nível reduziria demandas por gatos com saúde, transito, segurança, e aumentaria nossa produtividade.
Esse é o caminho! Esse é grande acordo que o Brasil precisa e merece.
Parabéns pelo seu trabalho.
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2018/06/oded-grajew-licoes-da-suecia.shtml
É… a esquerda se desespera sabendo que o fim se aproxima. Ainda tem a indefinição do candidato Lula e as fraudulentas urnas eletronicas. Depois a chama se apaga…
Vixe! “Desconjuro pé de pato mangalo treis veiz”,rsrsrs
Me parece bastante óbvio, pensam iguais e são igualmente nocivos ao Brasil.
Sem uma reforma política ampla e profunda, que contemple uma grande diminuição do número de partidos, voto distrital, alternância entre eleições do executivo e legislativo, sem chances desse país dar certo… podem esquecer.